No recente livro de Luís Portela - Ser espiritual, da evidência à ciência (Gradiva), é referido que:
Em 1984, os físicos John Schwarz e Michael Green apresentaram uma teoria segundo a qual as entidades mais fundamentais do Universo não são pontos, mas objectos unidimensionais alongados como fios, que têm a capacidade de vibrar, a que deram o nome de supertrings.
Esses supertrings ou supercordas, infinitamente menores do que as infinitésimas partículas subatómicas, são por eles os elementos básicos do Universo. Estas supercordas vibram em movimentos ondulados e movem-se incessantemente no espaço, carregando consigo energia produzida pelas suas vibrações. Estas vibrações têm diferentes frequências, sendo que as baixas produzem baixas energias, constitutivas dos corpos físicos, e as altas produzem altas energias, não materializáveis (que se reflectem, portanto, no nosso corpo subtil). Diferentes vibrações de supercordas constituem quarks, electrões e tudo o que existe no Universo.
Assim, concluímos nós, se prova cientificamente a veracidade do aforismo Tat tvam asi (tu também és isto) escrito já no Chandogya Upanishad, pois uma das conclusões a que estes cientistas chegaram foi precisamente que os animais, as plantas, as rochas, a água, o ar e tudo o resto são diferentes vibrações das mesmas partículas básicas.
Na aparência entidades separadas, somos afinal seres de energia vibrátil igual, intimamente ligados com tudo o mais no Universo, participantes de um imenso campo universal de Energia.
É bonito, não é?
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